Põe, moça, o sorriso no rosto e sai, pisa firme e gargalha do tempo que logo se esvai. Vê o sol, pede cores e amores... só cores, talvez. Dorme teu sono e ensaia teus versos perdidos, bem-quistos. Grita as verdades e ri das maldades que elas não vêm. Dança sem medo e faz do teu jeito que logo ele vem. E se não vier - me perdoe! - mas moça, "cê" sabe, não é de ninguém.
Ingrid Tinôco
22/01/2015
Um comentário:
Você escreve muito, muito bem. Muito bom ler o que vc escreveu, li poucos textos. Excelentes. Não pare! E parabéns.
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