"Eu vou me acumulando,me acumulando,me acumulando - até que não caibo em mim e estouro em palavras." (Clarice Lispector - Um Sopro de Vida)
Clarice sempre diz o que eu tento, tento, mas não consigo. Acho que por isso gosto tanto dela. E mais uma vez eu me sinto acumulada, à beira de uma explosão de palavras que dessa vez, infelizmente, eu não conseguiria colocar ‘no papel’ com ironia e sutileza suficientes pra deixar implícito o que anda me engasgando.
Enquanto isso eu escrevo pra mim, perco textos que poderiam ficar até bons, mas seria exposição demais, e já basta o que eu coloco aqui. Esses ficam pra mim, esquecidos entre as páginas de um caderno antigo ou perdidos no meio de tantos pensamentos.
Eu só posso confessar como desabafo comedido que sou (ou estou) fraca, fraqueza que é fruto de outras características opostas de minha própria personalidade: Contraditória, quase oblíqua e dissimulada, como os olhos de Capitu(relevem os exageros, ando meio hiperbólica). Bem que eu poderia ser comum às vezes né?! Meiga, apaixonável, sensível demais, chorona. Tem gente que se encanta com isso, ora mais!
Mas tá bom, ninguém vai entender mais nada e é melhor deixar pra lá. Só acrescento que odeio, odeio sim, quando fico fraca e desejo voltar no tempo pra mudar certos detalhes de meus próprios atos ou me entrego a sentimentos que não deveriam estar me acometendo. Arrependimento idiota. Mas ele é passageiro, hoje eu sinto, amanhã já não mais. Sorte a minha que eu tenho memória curta pra certas coisas. E como hoje eu desejo ser doce, amanhã posso desejar ser má. É tudo uma questão de humor e acontecimentos.
Texto estilo eu escrevendo pra minha própria consciência.
P.S.: Eu não sei se já disse mais sou muito curiosa, e o tal “...” disse que ia se mostrar há dois posts atrás e até agora nada. Quero ver quem ta de onda com a minha cara :)
Enquanto isso eu escrevo pra mim, perco textos que poderiam ficar até bons, mas seria exposição demais, e já basta o que eu coloco aqui. Esses ficam pra mim, esquecidos entre as páginas de um caderno antigo ou perdidos no meio de tantos pensamentos.
Eu só posso confessar como desabafo comedido que sou (ou estou) fraca, fraqueza que é fruto de outras características opostas de minha própria personalidade: Contraditória, quase oblíqua e dissimulada, como os olhos de Capitu(relevem os exageros, ando meio hiperbólica). Bem que eu poderia ser comum às vezes né?! Meiga, apaixonável, sensível demais, chorona. Tem gente que se encanta com isso, ora mais!
Mas tá bom, ninguém vai entender mais nada e é melhor deixar pra lá. Só acrescento que odeio, odeio sim, quando fico fraca e desejo voltar no tempo pra mudar certos detalhes de meus próprios atos ou me entrego a sentimentos que não deveriam estar me acometendo. Arrependimento idiota. Mas ele é passageiro, hoje eu sinto, amanhã já não mais. Sorte a minha que eu tenho memória curta pra certas coisas. E como hoje eu desejo ser doce, amanhã posso desejar ser má. É tudo uma questão de humor e acontecimentos.
Texto estilo eu escrevendo pra minha própria consciência.
P.S.: Eu não sei se já disse mais sou muito curiosa, e o tal “...” disse que ia se mostrar há dois posts atrás e até agora nada. Quero ver quem ta de onda com a minha cara :)
2 comentários:
Que saudade de ler seus textos!!! parece que me sinto melhor quando eu entro nessa simples página..
você é de lua como eu, tem dias que não consigo dar um sorriso, tem outros que eu pareço uma rapariga(me abrindo pra todo mundo!)..
bjão flor!
:)
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