Hoje eu não venho fazer lamentações, exibir minhas raivas ou coisa do tipo. Sim, sim, tô cansada, mas sabe aquele cansaço com gostinho bom, de trabalho bem feito e esperança dos frutos que esse cansaço pode(e vai!) dar?! É exatamente isso o que sinto...e isso é um blog, logo, eu escrevo o que eu quiser, ora! haha
É que hoje começou o fim da minha reta (começo do fim é um paradoxo e tanto, ou seria antítese?! hehe), revisões, revisões e até agora tudo transcorrendo como deveria, sem estresses, sem neuras. Nada dos pesos que os anos passados me trouxeram - meu Deus, eu já sou uma veterana em vestibulares, isso é péssimo! - tudo diferente, melhor. E que essa calma perdure, essa tranquilidade continue padecendo até o dia 26 de novembro, e depois disso?! Ah, não vou mentir que já tem 31346353573 planos! hehe!
Ah, a propósito, meu fim de semana também ajudou muito pra esse começo de rotina! Nada como os bons e velhos amigos para trazer de volta aquelas forças que você já pensava estarem diminuindo. Por que eu nunca vou deixar de amar as loucuras de pedro me chamando de qualquer que seja a cantora de forró, as ondas de Naelson sendo 'meu noivo', o abrço de gigante de Débora e suas conversas sempre tão legais, os sorriso de celly que há tanto tempo eu não via, as fotos com silvinha, samira, caline, as risadas com as ondas de pedro, allan, rafitxa, batata, erickson, enfim...as alegrias que só aquela turma me dá(e se eu esqueci alguém que tava nesse fds, é que eu tô meio lesa :x). Ah, raylla e niely, claro que vocês entram na lista...é que eu não tenho nem como definir como são nossos momentos, só a gente sabe ne?! =) É muito bom ter amigos e mesmo que tudo mude, todos mudem, parece que tem coisas que simplesmente NUNCA mudam, ainda bem!
Pra fechar: "Ensaio sobre a cegueira" que eu recomendo a todos. A reflexão é muito boa e tem tantas metáforas que eu acho que só vendo de novo pra conseguir interpretar todas. E mais uma vez a companhia faz a diferença, mesmo que se fale pouco, é bom estar junto!
Já deu pra perceber que eu tô feliz né?! hehe
E já que eu falei tanto das minhas raivas e loucuras aqui, por que felicidade não pode ser tema?! Já foi! Confuso, desconexo...mas tudo bem, não há como descrever certas coisas. E mesmo que pra muitos tudo que eu falei aqui não tenha mero siginificado, pareça simples demais, tô nem aí...eu sempre gostei dos detalhes, e são sempre eles que mexem comigo!
Eu finalizo com um conselho: aproveite as pequenas coisas, os pequenos gestos e situações. Carpe Diem no sentido real da expressão, pondo-se nos mínimos e tirando o máximo daquilo, mesmo que seja simplesmente sua rotina habitual. Doe-se. Sinta!
boa semana a todo mundo!
beeeeeeijo
p.s.: Eu juro como eu queria saber quem é "...", ou poderia dizer meu "fã número um", "ignorante desconhecido" ou qualquer dos outros pseudônimos que o dito cujo insiste em assinar com! Eu não mordo não, é sério! Pode se revelar! hehehe!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
Passou
"Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
e te beijar...
de novo"
(N - Nando Reis)
Já acabou...e aí?
Boa semana pra vcs :D
p.s.: A propósito, Eu quero ir pra Nando Reis...fácil, fácil. Será que rola? Perguntar se o vestibular deixa =P! Tá um namorado mto sufocante ele ;)! Daqui a um mês eu acabo com ele e tudo certo (6)
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
e te beijar...
de novo"
(N - Nando Reis)
Já acabou...e aí?
Boa semana pra vcs :D
p.s.: A propósito, Eu quero ir pra Nando Reis...fácil, fácil. Será que rola? Perguntar se o vestibular deixa =P! Tá um namorado mto sufocante ele ;)! Daqui a um mês eu acabo com ele e tudo certo (6)
sábado, 18 de outubro de 2008
Surpresa?!
Ao final do dia voltou-se para aquele que parecia ser o mais especial dos presentes. Um embrulho bonito e bem feito que lhe causara atração desde a primeira olhada. A abertura não a desapontou, um conteúdo interessante mesmo tratando-se apenas de uma caixa, ou melhor, um cubo, visto que ela não conseguia abri-lo de jeito algum. Tentou, tentou e por vezes achou que havia conseguido...doce ilusão.
Mesmo que aquilo tivesse pouca utilidade, acabou deixando-o sempre por perto. Pensou em se livrar dele algumas vezes mas algo dizia que seria bom mantê-lo ali, afinal, era um bom enfeite e uma "companhia" também agradável, só não sabia exatamente o porquê.
E o tempo passou o suficiente para que se afeiçoasse ao objeto, talvez por intrigá-la o suficiente pra isso.
Até que um belo dia, ao acordar, descobriu o que aquele cubo misterioso tinha para lhe revelar. Como que por mágica, saltou dele um palhacinho(lindo!) com um sorriso escancarado e uma alegria irradiante. Ora, como não percebeu antes! Aquilo era uma caixa surpresa, e como ela gostava daquilo!
Todos os seus conviventes mais próximos tomara conhecimento daquele presente "antigo" que se revelara e vinham de toda parte para vê-lo.
No começo, o entusiasmo era notório, era bom mostrar algo interessante e que pudesse chamar de "seu", mas, passados alguns dias, aquela rotina de visitas constantes e risos frenéticos com o palhacinho acabaram por enfadá-la.
Não aconteceu por que havia gente demais, creio que não, mas por que o brinquedo(o qual pareceu adquirir vida própria) agora passava tanto tempo alegrando os outros que se esqueceu dela(quem por tanto tempo lhe fizera companhia, mesmo quando nem sabia o que ele era ao certo), e o seu sorriso - outrora tão valioso - passsou a ser só mais um no meio de tantos outros.
Sabe-se lá o que ela faria agora, mas seu desapontamento era notório e, talvez, o melhor fosse desfazer-se daquele brinquedo e procurar um novo, afinal, sua real felicidade era mais importante que a ilusória posse de um objeto - até meio sem graça, é verdade, se ele ainda falasse...
Pensa. Pensa. Pensa!
Mesmo que aquilo tivesse pouca utilidade, acabou deixando-o sempre por perto. Pensou em se livrar dele algumas vezes mas algo dizia que seria bom mantê-lo ali, afinal, era um bom enfeite e uma "companhia" também agradável, só não sabia exatamente o porquê.
E o tempo passou o suficiente para que se afeiçoasse ao objeto, talvez por intrigá-la o suficiente pra isso.
Até que um belo dia, ao acordar, descobriu o que aquele cubo misterioso tinha para lhe revelar. Como que por mágica, saltou dele um palhacinho(lindo!) com um sorriso escancarado e uma alegria irradiante. Ora, como não percebeu antes! Aquilo era uma caixa surpresa, e como ela gostava daquilo!
Todos os seus conviventes mais próximos tomara conhecimento daquele presente "antigo" que se revelara e vinham de toda parte para vê-lo.
No começo, o entusiasmo era notório, era bom mostrar algo interessante e que pudesse chamar de "seu", mas, passados alguns dias, aquela rotina de visitas constantes e risos frenéticos com o palhacinho acabaram por enfadá-la.
Não aconteceu por que havia gente demais, creio que não, mas por que o brinquedo(o qual pareceu adquirir vida própria) agora passava tanto tempo alegrando os outros que se esqueceu dela(quem por tanto tempo lhe fizera companhia, mesmo quando nem sabia o que ele era ao certo), e o seu sorriso - outrora tão valioso - passsou a ser só mais um no meio de tantos outros.
Sabe-se lá o que ela faria agora, mas seu desapontamento era notório e, talvez, o melhor fosse desfazer-se daquele brinquedo e procurar um novo, afinal, sua real felicidade era mais importante que a ilusória posse de um objeto - até meio sem graça, é verdade, se ele ainda falasse...
Pensa. Pensa. Pensa!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Viu-se mais uma vez sozinha e, dessa vez, decidiu mudar. Talvez não pra sempre, mas naquele momento desejava com todas as forças ser outra. Não, não outra pessoa, mas ela mesma numa nova roupagem. Aquela moça diferente, com ‘outros olhos. Armadilhas’ que outrora já lhe encarnara tinha uma necessidade frenética de novamente ser posta pra fora.
Pra novamente sentir a leveza que aquela personalidade (uma de suas faces) lhe trazia sempre que resolvia aparecer, normalmente assim, num dia tranqüilo, num sábado à noite (infelizmente) vazio ou num domingo arrastado em que os pensamentos sobre o que realmente valia a pena lhe enchiam a alma e, não sei na verdade se bem ou mal, lhe afetavam o espírito.
Não havia mais motivos pra conservar certos hábitos, precisava desprender-se daquilo que achou, por um momento, que lhe afagava o ego (Bobagem). Já era hora daquela moça zombeteira voltar. Jogando fora tudo que já não lhe fazia tanto bem (ou que só o proporcionava algumas raras vezes) e ter de volta sua doce e bela liberdade. Ah sim, era daquilo que ela precisava, do gosto único de sua individualidade que tanto prezava, e de viver o amanhã como se fosse o dia mais importante de sua vida. De sentir-se novamente leve, em harmonia consigo mesma.
Porque há quem diga que é assim que se começa, e ela havia começado bem. Muito bem.
p.s.: transformando cansaço em empenho e raiva em auto-estima.
Pra novamente sentir a leveza que aquela personalidade (uma de suas faces) lhe trazia sempre que resolvia aparecer, normalmente assim, num dia tranqüilo, num sábado à noite (infelizmente) vazio ou num domingo arrastado em que os pensamentos sobre o que realmente valia a pena lhe enchiam a alma e, não sei na verdade se bem ou mal, lhe afetavam o espírito.
Não havia mais motivos pra conservar certos hábitos, precisava desprender-se daquilo que achou, por um momento, que lhe afagava o ego (Bobagem). Já era hora daquela moça zombeteira voltar. Jogando fora tudo que já não lhe fazia tanto bem (ou que só o proporcionava algumas raras vezes) e ter de volta sua doce e bela liberdade. Ah sim, era daquilo que ela precisava, do gosto único de sua individualidade que tanto prezava, e de viver o amanhã como se fosse o dia mais importante de sua vida. De sentir-se novamente leve, em harmonia consigo mesma.
Porque há quem diga que é assim que se começa, e ela havia começado bem. Muito bem.
p.s.: transformando cansaço em empenho e raiva em auto-estima.
sábado, 4 de outubro de 2008
O fabuloso destino de Amelie Poulain
“A Amélie não tem ossos de vidro, bem que pode levar pancada da vida. E deixa passar a oportunidade, com o tempo, é o seu coração que será tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Vá em frente, raios!”
(Le fabuleux destin d’Amelie Poulain)
Que meu lado Amelie Poulain tenha a mesma “sorte”(ou coragem, melhor dizendo) que ela!
Indico o filme...é fofo x)
p.s.: Mais um sábado a noite em casa e dessa vez não é nem por motivos do vestibular! Ah que eu preciso urgente de uma bombação(6)!
(Le fabuleux destin d’Amelie Poulain)
Que meu lado Amelie Poulain tenha a mesma “sorte”(ou coragem, melhor dizendo) que ela!
Indico o filme...é fofo x)
p.s.: Mais um sábado a noite em casa e dessa vez não é nem por motivos do vestibular! Ah que eu preciso urgente de uma bombação(6)!
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Sentou-se naquela areia macia e branca, o cheiro conhecido parecia ampliar, além da capacidade máxima, a oxigenação de seus pulmões. Abraçou os joelhos e esperou que as pequenas ondas, tímidas, humedecessem seu pés.
Quando as demais vieram, acompanhadas por aquela melodia marinha, pareciam acariciar-lhe a pele. O frio cortante transformara-se em sabor, salgado como aquelas águas.
E fitou o horizonte até onde os olhos podiam alcançar. O sol era uma mancha alaranjada ao longe. Fechou os olhos, embalada por pensamentos calmos e, ao abri-los, pôde ver, quase que instantaneamente, seus sonhos no céu. Sim! Eles estavam bem ali diante de seus olhos, como se as nuvens dançassem para se organizarem numa bela e prazerosa visão.
Pôde ela, desta vez, entregar-se por completo àquilo que parecia ilusão, mas arrancava-lhe um dos mais sinceros sorrisos e até uma pequena lágrima, solitária, brilhante e feliz.
Quando as demais vieram, acompanhadas por aquela melodia marinha, pareciam acariciar-lhe a pele. O frio cortante transformara-se em sabor, salgado como aquelas águas.
E fitou o horizonte até onde os olhos podiam alcançar. O sol era uma mancha alaranjada ao longe. Fechou os olhos, embalada por pensamentos calmos e, ao abri-los, pôde ver, quase que instantaneamente, seus sonhos no céu. Sim! Eles estavam bem ali diante de seus olhos, como se as nuvens dançassem para se organizarem numa bela e prazerosa visão.
Pôde ela, desta vez, entregar-se por completo àquilo que parecia ilusão, mas arrancava-lhe um dos mais sinceros sorrisos e até uma pequena lágrima, solitária, brilhante e feliz.
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