“Ela procurava um príncipe. Ele procurava a próxima.”
Skank foi feliz nessa colocação, infelizmente. Ultimamente eu venho achando que essa devia ser uma daquelas “sentenças de granito” a qual todo mundo (as mulheres, em especial) devia levar consigo e enfiar na cabeça a todo custo. E isso não é revolta. Nenhum cafajeste quebrou meu coração e eu não estou precisando desabafar minhas raivas pelo sexo oposto. É só porque essa é uma verdade pura e simples.
Mulher é bicho estranho, molinho e sentimental, por mais durona que seja. E mesmo aquelas “da bagaça”, que acham que festa de aniversário é micareta e pegam geral não importa onde, quando ou quem, tem esse lado. Basta aparecer aquele “alto, moreno, bonito e sensual”(ou nem precisa tanto), com o papo bom e a dose certa de charme pra ela já começar a fazer planos e se imaginar nas próximas semanas com o dito cujo em sua vida. Elas procuram um príncipe em todos eles, quase sempre, isso é fato. E não é feio, é só assim, quase intrínseco à personalidade feminina.
Porque no fundo, e na realidade talvez, um daqueles sapos que elas insistem em beijar pra ver se o feitiço cola(por tantas vezes e com uma insistência um tanto quanto inútil dependendo do cara) realmente vai vir a ser o seu príncipe, com quem, finalmente, seu “conto de fadas” vai se realizar. Por isso é preciso imaginar com todos, afinal, um deles vai acabar servindo e se encaixando no príncipe procurado. Pobres de nós.
Do outro lado tem os “eles” da música. Porque homens são práticos. Eles beijam pelo simples fato de beijar, e que venha a próxima. Eu duvido muito que eles cheguem numa festa, fiquem com uma menina e digam “essa vai ser minha namorada”. Se existir esse, ou é muito nerd, ou é muito seco. Se nenhuma das opções servirem, me manda o orkut dele pra eu dar meu diagnóstico de futura médica, ok?! Eles fazem o inverso da gente: não saem procurando “princesas”, eles simplesmente as acham quando for o tempo certo numa das “próximas” experimentadas. Não há mistério, não há neura e, principalmente, não há imaginação. As princesas (que brega meu Deus!Argh!) são descobertas por acaso ao invés de procuradas!
É...a gente precisa aprender. Eu também quero ser prática!
Ingrid Tinôco
Skank foi feliz nessa colocação, infelizmente. Ultimamente eu venho achando que essa devia ser uma daquelas “sentenças de granito” a qual todo mundo (as mulheres, em especial) devia levar consigo e enfiar na cabeça a todo custo. E isso não é revolta. Nenhum cafajeste quebrou meu coração e eu não estou precisando desabafar minhas raivas pelo sexo oposto. É só porque essa é uma verdade pura e simples.
Mulher é bicho estranho, molinho e sentimental, por mais durona que seja. E mesmo aquelas “da bagaça”, que acham que festa de aniversário é micareta e pegam geral não importa onde, quando ou quem, tem esse lado. Basta aparecer aquele “alto, moreno, bonito e sensual”(ou nem precisa tanto), com o papo bom e a dose certa de charme pra ela já começar a fazer planos e se imaginar nas próximas semanas com o dito cujo em sua vida. Elas procuram um príncipe em todos eles, quase sempre, isso é fato. E não é feio, é só assim, quase intrínseco à personalidade feminina.
Porque no fundo, e na realidade talvez, um daqueles sapos que elas insistem em beijar pra ver se o feitiço cola(por tantas vezes e com uma insistência um tanto quanto inútil dependendo do cara) realmente vai vir a ser o seu príncipe, com quem, finalmente, seu “conto de fadas” vai se realizar. Por isso é preciso imaginar com todos, afinal, um deles vai acabar servindo e se encaixando no príncipe procurado. Pobres de nós.
Do outro lado tem os “eles” da música. Porque homens são práticos. Eles beijam pelo simples fato de beijar, e que venha a próxima. Eu duvido muito que eles cheguem numa festa, fiquem com uma menina e digam “essa vai ser minha namorada”. Se existir esse, ou é muito nerd, ou é muito seco. Se nenhuma das opções servirem, me manda o orkut dele pra eu dar meu diagnóstico de futura médica, ok?! Eles fazem o inverso da gente: não saem procurando “princesas”, eles simplesmente as acham quando for o tempo certo numa das “próximas” experimentadas. Não há mistério, não há neura e, principalmente, não há imaginação. As princesas (que brega meu Deus!Argh!) são descobertas por acaso ao invés de procuradas!
É...a gente precisa aprender. Eu também quero ser prática!
Ingrid Tinôco
Um comentário:
É filha! O negócio é a praticidade!!! No fundo sabemos! O difícil é ôr em prática!!!!! Bjo
Postar um comentário