Tem faltado-me a sensibilidade e o tato. A sinestesia de olhos fechados e o gosto apurado. Ando vivendo numa lucidez tamanha que a realidade me entedia aos montes. Sinto falta das flores e do cheiro. Procura-se um jardim encoberto por daninhas do tempo que lhe tiraram o brilho e os sonhos. Nuvens de algodão desenhando céus e gotas de água limpa para lavar a alma; Luz, também pede quem vos fala.
"E esse vazio que ninguém dá jeito? Você guarda no bolso, olha o céu, suspira, vai ao cinema, essas coisas. E tudo, e tudo, e tudo."
Caio F.
Ingrid Tinôco
2 comentários:
Lá vem o vazio nos encher de dúvidas denovo.. incrivel!
Adoro a leveza dos teus textos! :)
Lindo Ingrid! Bjs
Postar um comentário